Autores

Adolfo Montejo Navas é madrilenho que mora no Brasil há 20 anos. É poeta, tradutor, crítico e curador independente.

Anúncios, originalmente escrito em espanhol, em 2006, era livro inédito até agora, e que faz parte do conjunto Sem título mas com ímã e outros poemas. A sua obra poética e aforística está reunida em: 30 Duetos, em Poemas-Cadernos de Literatura 3, com Armando Freitas Filho (Impressões do Brasil, Rio, 1996), Inscripciones (Coda, Madri, 1999), Íntimo infinito (Moby Dick, Rio, 2001), Pedras pensadas (Ateliê, São Paulo, 2002), Na linha do horizonte/Conjuros (7 Letras, Rio, 2003), 49 silêncios (ed. do autor, com Dupla Design, Rio, 2004), 6 Poemas instrumentais (Ed. objeto, Rio, 2005), Da Hipocondria (aforismos e fragmentos) (7 Letras, Rio, 2005), Esse animal de água (Espectro Editorial, Belo Horizonte 2005), Sem titulo mas com ímã (RevistAtlántica, Cádiz, 2006; Espectro Editorial, São Paulo & Juiz de Fora, 2008), Ventreadentro (com Diana Araujo Pereira, Ed. do autor, Rio, 2006) e Sobretempo (Calendário com Dupla Design, Rio, 2007) No prelo encontra-se Sinais (Demônio Negro, São Paulo, 2012) e em breve, Sem título mas com ímã e outros poemas (Ateliê, São Paulo).

Como tradutor destacam-se as edições: Poemas de Álvaro de Campos/Fernando Pessoa, I, II e III (Hiperión, Madri, 1998) e Correspondencia Celeste (Nueva Poesía Brasileña 1960-2000) (Árdora, Madri, 2001), além de diversos livros de Armando Feitas Filho (Cabeza de hombre, Hiperión, 1995, Toma de tierra, DVD, Barcelona, 2002), Sebastião Uchoa Leite (Contratextos, DVD, 2001), Carlos Drummond de Andrade (Sentimiento del tiempo, Hiperión, 2005), e em breve Waly Salomão (Algarabías y otros poemas).

Alai Diniz nasce em Arujá (SP), filha de pastor, sete irmãos, estuda Letras em São Paulo (SP) de cabo a rabo. Mãe de três filhos, alguns maridos e dois netos. Para além do Atlântico, foi barmaid no Cockney Pride, pousou (na juventude) para um pintor japonês ao lado do Museu do Prado. O resto é publicação acadêmica ou tradução de poemas cubanos com Luizete G. Barros. É de 2009 um ensaio inédito sobre La Barraca de Federico García Lorca que compôs ao som das fontes da cidade que canta e que deu morte ao poeta no primeiro agosto da Guerra Civil: Granada. Coordena um Curso de Artes Cênicas que ajudou a criar com Sérgio Medeiros, Luizete G. Barros e Mauro Pommer na Universidade Federal de Santa Catarina. O NELOOL já deu frutos. www.nelool.ufsc.br. moc.liamg|nidaga#moc.liamg|nidaga.

Amador Ribeiro Neto (Caconde, 1953) é paulista e radicou-se na Paraíba em 1991. Poeta, contista, crítico literário e de música popular. Mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Professor do curso de letras da Universidade Federal da Paraíba. Autor de Lirismo com siso - notas sobre poesia brasileira contemporânea (2015); Imagens & Poemas (2008) e Barrocidade (2003). Integra as antologias Poemas que escolhi para as crianças (Org. Ruth Rocha), Roteiro da poesia brasileira – anos 2000 (Org. Marco Lucchesi) e Na virada do século, poesia de invenção no Brasil (Org. Claudio Daniel e Frederico Barbosa).

André do Amaral é graduado em teologia (Escola Superior de Teologia, São Leopoldo/RS) e mestrando em Literatura na Universidade Federal de Santa Catarina, com auxílio do CNPQ. Nasceu em Florianópolis (SC), filho de um pastor protestante e de uma professora de biologia. Tem 23 anos. Vive entre a capital catarinense e a pequena ilha de São Francisco do Sul (SC). Este é seu primeiro livro.

Andrew Bernal Trillos nació en Newark (New Jersey, Estados Unidos), pero ha vivido en Bogotá (Colombia), casi toda su vida. En el año 2006 obtuvo el título de Profesional en Estudios Literarios de la Universidad Nacional de Colombia, donde ha trabajado en distintos proyectos de investigación en educación sobre los colegios públicos de Bogotá. Es autor de la novela corta De nuevo, Esta Mujer (Caza de Libros, Colombia, 2011) y del libro de poesía Lo que ocurre en silencio (Katarina Kartonera, Brasil, 2010). En la actualidad trabaja en proyectos de eduación vitual.

Antologia Ojepotá e outros três tristes contos tétricos contempla um conto do francês Guy de Maupassant (1850-1893), outro do uruguaio Horacio Quiroga (1878-1937), um terceiro da norte-americana Shirley Jackson (1916-1965) e uma narrativa mbyá-guarani. Tradução, organização e textos de apresentação: Alison Silveira Morais, André Luiz Cohn da Silveira, Brenda Bressan Thomé, Fabrício Leal Cogo, Félix Lozano Medina, Ivi Villar, Jacqueline Augusta Leite de Lima, Kátia Barros de Macedo, Lauro Luis Souza de Henrique, Luciana Lomando Cañete, Márcia Antunes Martins, Mauro Maciel Simões, Murilo Lima Munhoz, Natália Elisa Lorensetti Pastore, Samuel de Souza e Vássia Silveira.

Arte e Animalidade, Coleção de textos sobre arte e animalidade. Organizadores: Ana Carolina Cernicchiaro, Evandro Rodrigues e Sérgio Medeiros, 2009.

As máscaras de Medeia é uma criação coletiva, adaptação teatral de Media de Eurípedes e Medea Material, do dramaturgo alemão Heiner Müller, por Brenda Bernardino, Djulia Marc, Eduarda Gonçalves Viana, Esther Pickrodt, Helena Maradei, Laís Calderan, Laura Schmidt Bernardelli, Matheus Yoshino Russo, Miguel Tavares de Almeida, Nathállia Daiana, Vitoria Lima e Wander Silva dos Santos.

Aurora Bernardini, a tradutora de nossa edição dos poemas de Khlébnikov, é professora de russo na USP, ensaísta e tradutora; verteu para o português numerosos autores russos e europeus. Já recebeu vários prêmios, entre eles o Jabuti.

Charles A. Perrone é professor titular de português e de literatura /cultura luso-brasileiras no Departmento de Espanhol e Português da Universidade da Flórida, Gainesville. Seu mais recente livro é Brazil, Lyric, and the Americas (Florida, 2010). É tradutor de ficção e poesia brasileiras. Sua vida secreta como poeta publicado abrange Nova York, Texas, Chicago, México, Califórnia, o Brasil e a Internet. Acompanha lidas ecológicas desde os idos dos anos setenta…

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Clélia Camargo Cardoso é formada em Processamento de Dados pela UFMG e atua como Analista de Sistemas na USP há bastante tempo. Nas horas vagas, dedica-se à Literatura, uma paixão! Recebeu prêmio do Concurso Literário da Cidade de São Paulo e tem três contos publicados no Poetas de Gaveta, um concurso destinado à comunidade USP.

Cristino Bogado, Asunción, 1967. Poeta, narrador y ensayista. Fundador y colaborador de diversas publicaciones, hoy al frente de Jakembó Editores y del blog Kurupi (www.kurupiblogdpot.com). Colaborador en revistas culturales de Paraguay (ABC y Ultima Hora), Chile (Revista Bilis), Brasil (Folha do Povo), Perú (El pelicano), Zaragoza (Fanzine Caja Nocturna), México (Revista Pauta), etc. Actualmente trabaja en revisión guaraní del libro de poesía Premio Nacional de Poesía Boliviana 2004 Jaguar Azul, de Jorge Campero, poeta de origen chiriguano-guarani, para la edición bilingue a ser lanzada en Chile. Publicó: La Copa de Satana (2002), Dandy Ante el Vértigo (2004), Punk desperezamiento (2007), Perro prole (20008), El chongo de Roa Bastos (2008), Stimmung Depre (2008), Weeckend neoliberal (2009), Arde Yiyi (20009), Memorias de un zoinzero (2009) e Tatú ro' ó (2009).

Dirce Waltrick do Amarante nasceu em Florianópolis (SC). É professora do curso de artes cênicas da UFSC, dramaturga, ensaísta e tradutora. Lear, Joyce e Ionesco são alguns dos autores que traduziu para o português.

Djami Sezostre, poeta, performer, multiartista, ativista da natureza em todos os sentidos, natural dos cerrados de Rio Paranaíba, Triângulo, Minas Gerais, Brasil, 30 de abril de 1971. Poeta com dezenas de livros de poesia publicados no Brasil e no exterior. Traduzido para espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, finlandês, grego, húngaro e búlgaro. Performer, criador da Poesia Biossonora, com livros, CDs, objetos, vídeos, exposições, instalações, intervenções. Ecoperformances apresentadas na América, Europa e África. Autor de Portuguesia: Minas entre os povos da mesma língua, antropologia de uma poética (Anome Livros/2009), contraantologia com 101 poetas de Portugal, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Brasil (Minas Gerais). Organizou antologias, por exemplo:o Achamento de Portugal (Anome Livros/2005), livro distribuído aos países de línguas portuguesas. Participa de antologias no Brasil e no exterior, exemplos: Antologia da Nova Poesia Brasileira (Olga Savary), A Poesia Mineira no Século XX (Assis Brasil), Poesia Sempre Minas Gerais (Afonso Henriques Neto), Dicionário Biobibliográfico de Escritores Mineiros (Constância Lima Duarte), Oiro de Minas: a nova poesia das Gerais (Prisca Agustoni). Curador do Encontro Internacional de Leitura, Vivência e Memória de Poesia Terças Poéticas (Belo Horizonte/MG). Apresentador do programa de poesia Tropofonia, prêmio Roquette-Pinto, 2010, ARPUB e MinC, rádio Educativa 104, 5 UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Editor/fundador da Anome Livros, prêmio Jabuti, 2009. DjamiSezostre é uma das vozes mais importantes da poesia brasileira.

Donaldo Schüler é natural de Videira, Santa Cataria (1932). É Doutor em Letras e Livre-Docente pela UFRGS e pela PUCRS. É professor titular aposentado em Língua e Literatura grega da UFRGS. É professor do Curso de Pós-graduação em Filosofia da PUCRS. Entre tantas outras referências, traduziu o romance Finnegans Wake, de James Joyce, tragédias gregas e a Odisséia de Homero. Gaúcho Honorário. Recebeu a Comenda do Infante D. Henrique (Portugal) em l974. Recebeu o Prêmio John Jameson por significativa contribuição à difusão da cultura irlandesa no Brasil, em 2000.

Douglas Diegues (Rio de Janeiro, 1965) es poeta y vive em Asunción, la capital del Paraguay. Hijo de madre hispano-guarani hablante y padre brasileño, escribe en un portunhol selvagem menor que ha inventado para escribir su literatura.
Es el fundador de Yiyi Jambo la primera cartonera del Paraguay en Asuncion. Há publicado Dá Gusto Andar Desnudo por Estas Selvas (Travessa dos Editores; Curitiba, PR, 2003); Uma Flor na Solapa da Miséria (Eloisa Cartonera, Buenos Aires, 2005); Rocio (Jakembo Editores, Asuncion, Paraguay, 2007); El Astronauta Paraguayo, (Yiyi Jambo, Asunción, 2007); La Camaleoa, (Yiyi Jambo, Asunción, 2008); DD Erotikon & Salbaje, (Felicita Cartonera, Asunción, 2009); Sonetokuera en aleman, portuniol salvaje y guarani (Mburukujarami kartonera, Luquelandia, Paraguay, 2009).

Evandro Rodrigues nasceu em Ijuí (RS). É fundador, editor responsável e capista da Katarina Kartonera. Licenciado, bacharel e Mestre em literatura pela Univers. Fed. de Stª Cat. Autor de Trajeto Kartonero e Cicatrizes: ensaio sobre as línguas africanas no Brasil.

(O gato e el diablo) de James Joyce, escritor irlandês. Tradutor Félix Lozano Medina, Nascido em Zaragoza (Espanha), mora faz mais de 10 anos no Brasil, Félix é formado em Letras Português-Espanhol pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), mestre em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina e, atualmente, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução na mesma instituição. Este é seu primeiro trabalho de tradução publicado.

Jorge Canese, 1947. escribí muchos/demasiados libros de poesía ke kasi nadie ha leído. tampoco kreo ke balgan la pena ser leídos. Ocupação poesía medicina docencia universitaria, Asunción Paraguay (estuvo preso torturado y exiliado sigue creyendo en la poesía aunque muy poco en la que se inscribe como tal propone –al borde de la tercera edad-una porno.post.vanguardia dado que la pornografía es el lenguaje más universal de nuestro tiempo
y una ultravanguardia como única salida espiritual eficaz al pasmo depresivo contemporáneo
al autismo repetitivo vacío y cansador al pesimismo decadente). Contato:moc.liamtoh|esenacj#moc.liamtoh|esenacj / moc.liamg|kesenacj#moc.liamg|kesenacj

juniores é um mineiro de Brasília radicado em Santa Catarina há mais de vinte anos. É licenciado em Letras pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestrando no PPGLit-UFSC e curador do projeto Tenda Literária contemplado com o Prêmio Elisabete Anderle 2019. Desde 2006 atua como professor na rede estadual catarinense. Compositor em hiato criativo.

Kurt Schwitters: Nascido em 1887, a produção artística de Schwitters atinge a maturidade depois da Primeira Guerra Mundial, quando o artista alemão, que foi arquiteto, escultor, pintor e escritor, já havia completado 30 anos de idade. Passou sucessivamente pelo expressionismo, dadaísmo e construtivismo. Em 1937, Schwitters foi considerado "entartete Künstler" (artista degenerado) pelo regime nazista. Em conseqüência disso, principalmente, muitos dos seus trabalhos se perderam ou foram destruídos durante a Segunda Guerra Mundial. Schwitters morreu na Inglaterra, em 1948.

Leandro Durazzo alimentou os gatos que viviam na encosta do morro, assustou inúmeros insetos e supõe-se que tenha matado tantos mais, de forma acidental. Quando quieto, respirava e traduzia literatura, sendo pago por isso. Não por respirar. É autor de tripitaka (poesia, Ed. Medita, 2014) e Gestação de Orfeu (ensaio, Ed. Multifoco, 2013). Tem lecionado antropologia na UFRN, em meio às dunas e sob o sol.

Luiz Roberto Guedes, poeta, escritor e tradutor, nasceu e vive em São Paulo. Publicou Calendário Lunático / Erotografia de Ana K, poemário bilíngue, português/italiano (2000), Minima Immoralia / Dirty Limerix (2007), a novela histórica O mamaluco voador (2006), e organizou Paixão por São Paulo, antologia poética paulistana (2004), com 71 poetas, de 1920 a 2003. É autor de vários livros juvenis, como Lobo lobão lobisomem (1997), Treze Noites de Terror (2002), Armadilha para lobisomem (2005) e Meu Mestre de História Sobrenatural (2008). Organizou a coletânea de contos O Livro Vermelho dos Vampiros (2009), com 13 autores de ponta da moderna literatura brasileira. Lançou em 2010 a coletânea de contos eróticos Alguém para amar no fim de semana [Annablume] e a novela juvenil Viajantes do Trem-Fantasma [Escala Educacional]. Letrista sob o pseudônimo de Paulo Flexa, tem parcerias com os compositores Luiz Guedes & Thomas Roth, Beto Guedes, César Rossini, Madan e Ronaldo Rayol, entre outros. O autor não tem blogue, mas se rendeu ao Twitter: @LRGuedes

Mauro Brito, nasceu nos anos 90, em Nampula, de família caboverdiana-meio- moçambicana, é aviador desta nova geração. Publicou há dois anos o seu primeiro livro, "Passos de magia ao sol", editado pela Escola Portuguesa de Moçambique. Colaborou com vários jornais e revistas, como Missanga, Debate, Blecaute, Cultura, Literatas, que têm sido o viveiro de onde despontam vários poetas de sua geração.

Mily Schabbel nos anos 60, iniciou sua carreira lecionando e dirigindo uma escola do Sesi.

A partir dos anos 70, passou a desempenhar, juntamente, com a atividade docente, um trabalho com a Espiral Filmes, de George Jonas, produtora de comerciais para a TV, na função de redatora responsável pela comunicação.

Nos anos 80, acrescentou a estas atividades uma nova tarefa: trabalhar com crianças e adolescentes deficientes. Empenhou aí tempo, vontade e uma vocação latente. Além da experiência em sala de aula, emprestou a esses alunos, sua visão ou, mais precisamente, seus olhos! Eram todos integrantes do Instituto de Cegos Padre Chico em São Paulo.

Nos anos 90, dando continuidade às suas atividades, migrou para a George Jonas International, trabalhando com textos publicitários para a América Latina.

Como autora de livro, em que pese o tempo, é “marinheira de primeira viagem".

Nunes Zarel•leci nasceu em 1970 em Maputo (Moçambique). Desde os 5 anos que vive no Porto (Portugal). Na década de 90 viajou pela Europa de mochila. Pertenceu ao Movimento Okupa. Entre 1999 e 2005 viveu em Barcelona, onde recolhia cartão, papel e sucata entre outros trabalhos pela Ibéria. Foi artista de rua, feirante e temporário agrícola. É autor de fanzines anarco-punks e de livros de poesia. É Cordel Amarelo no Jogo da Capoeira. Frequenta Associações Ecologistas e de Solidariedade Social. moc.liamg|icelleraz#moc.liamg|icelleraz

Ricardo Aleixo é poeta, artista visual / sonoro, ensaísta e editor. Publicou, entre outros, os livros Trívio (2001) e Modelos vivos (2010 ─ finalista dos prêmios Portugal Telecom e Jabuti (2011). Edita a revista Roda ─ Arte e Cultura do Atlântico Negro e a Coleção Elixir. Concentra seus projetos de criação e pesquisa no LIRA / Laboratório Interartes Ricardo Aleixo, na periferia de Belo Horizonte, cidade onde nasceu em 1960.

Rodrigo Lopes de Barros nasceu em Três Lagoas (MS), estudou Direito e Teoria Literária em Florianópolis (SC) e agora vive em Austin, Texas. Cineasta, ele vem trabalhando no primeiro filme aberto brasileiro, Collision, tendo dirigido anteriormente o documentário Há vida após a modernidade? (2005) e o curta de ficção O Corpo (2007). Publicou também vários ensaios sobre teoria da modernidade, tratando de Carl Schmitt, Derrida, Levinas, surrealismo, vodu, etc.

Sérgio Medeiros nasceu em Bela Vista (MS) e hoje vive em Florianópolis (SC). Traduziu o poema maia Popol Vuh e publicou Mais ou menos do que dois, Alongamento e Totem & Sacrifício (edição bilíngüe espanhol-português), livros de poesia. Leciona literatura na UFSC. Contato: rb.moc.xirtam|ibmanap#rb.moc.xirtam|ibmanap

Vielimir Khlébnikov (1885-1922): Por muitos anos, o nome do poeta russo, um dos mais radicais do século XX, ficou excluído de enciclopédias e histórias da literatura. Atualmente, porém, está generalizado o reconhecimento do seu papel decisivo como renovador da poesia russa moderna, ao lado de Maiakóvski. Tal como os demais poetas cubo-futuristas, teve posição favorável à Revolução de Outubro. Em 1921, participou da campanha do Exército Vermelho na Pérsia. Sua morte, quando ele já havia se transferido para Moscou, passou quase despercebida, o que provocou um artigo indignado de Maiakovski.

Wiliam de Oliveira, jornalista, professor do Centro Universitário Unifae, apresentador do programa Hora da Verdade (TV Poços), autor dos livros Hora da Verdade e outros textos fora de hora, 2008, e Ver a cidade, 2012.

Wilson Bueno, escritor e jornalista, nasceu na cidade de Jaguapitã / PR. Já publicou, entre outros, Manual de Zoofilia, Florianópolis: Noa Noa, 1991, 2ª edição; Mar Paraguayo, São Paulo: Iluminuras, 1992; Pequeno Tratado de brinquedos, São Paulo: Iluminuras, 2ª edição, 2003; Os chuvosos, Curitiba: Tigre no Espelho, 1999; A copista de Kafka, São Paulo: Planeta, 2007.

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